A arte da Ética


          (Por que a palavra ÉTICA parece tão desgastada? Tipo assim: lá vem ele com esse papo de ética.)
                                                       
Claro que a coisa mais difícil, é se fazer entender.
A política é a "arte" de discutir idéias e fazer acordos, onde todos os envolvidos estejam razoavelmente satisfeitos.
A "arte" vem, no desenvolver do tempo, mostrando o caminho, gerando novas possibilidades; noutras vezes retratando fielmente um tempo.
A "arte" é habilidade humana, em função do humano, quer seja na política, na filosofia, na ficção ou mesmo para entretenimento.
Fazer com "arte"  é aprimorar o que está fazendo, seja na mecânica, na literatura, na filosofia, ou mesmo na política.
Fazer com "arte" agrada. Quem quer agradar faz com "arte".
Quem questiona a "arte" além do fim dela em si mesma, fazer melhor, abre um julgamento; quando a arte passa a representar o julgador, não a vida ou, o autor.
Toda crítica é uma espécie de autobiografia.
Mas, a "arte" não pode ser esperada, ela deve atrair pelo espanto, pela surpresa, pela novidade. Por vezes certa "arte" é assimilada pela coletividade, e a atitude passa a ser usual.
Desenvolver a “arte” torna um povo: culto, educado e evoluído.
Todo desenvolvimento acontece dentro da inclusão, da associação, e da destreza de estar a pessoa certa, no lugar certo, na hora certa, resolvendo questões com “arte”.
Haverá a “paz” no mundo nesse dia em que todos tiverem (tivermos), a mesma destreza: Fazer com arte e com ética. É o que todos queremos: que todos sejam éticos.

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