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Eleições 2014 - texto final

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                                                                                                                        Antenor Emerich – 28 de outubro de 2014 Lembrem-se quem são os arruaceiros, os xenofóbicos, os homofóbicos, os ricos que odeiam pobres. Tamanho é o ódio que esquecem que em dois anos há eleições para governador, e em quatro, eleições para presidente. Assim que a vitória de Dilma Rousseff foi confirmada, uma onda de ódio e violência verbal invadiu as redes sociais, chamando eleitores e nordestinos de burros. É o que eles pensam, é o que eles são, e se assumem a presidência o que fariam? O que farão? Toda a raiva que eles têm dos programas de distribuição de renda, de pobres nas universidades e aeroportos, e etc. Eles são assim e vão continuar assim, mostraram suas garras, suas presas pontiagudas, seu ódio contra a nação, a falta de respeito pela decisão da maioria, a falta de respeito pela democracia, se sentiram humilhados porque os pobres votaram na Dilma

Agremiações associadas

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Eleições 2014   “ Vivemos em sociedade.” “O Ser Humano é um ser social.”  Vivemos em associações. Oficiais ou não. Um grupo de Seres Humanos forma uma associação. Os grupos têm interesses específicos e antagônicos, que geram conflitos de ralações, externos e internos. Para evitar a balbúrdia e a confusão os grupos passam a eleger representantes dos interesses da associação. Os agrupamentos se multiplicam, e se avoluma a densidade de associados, de interesses vários.  Alguns grupos absorvem outros grupos e interesses, uma ação cooperativa para a construção de interesses diferentes. Administradores de grupos de associações passam a se relacionar com administradores de grupos de associações. A busca pela continuidade da construção dos interesses múltiplos, segundo a satisfação de cada um dos administradores, gerou o corporativismo. Cuja ideia de perfeição é ter um único administrador a tratar todos os interesses. Esse esforço gera no mínimo uma bipolaridade. E nunca um reino

Lista de proibidos

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          por Antenor Emerich Quem já viu lista  de notícias e músicas proibidas em rádios e jornais impressos, não quer mesmo ver essa direita Neoliberal com uma nova chance de cometerem os mesmo erros. Em 1988 era proibido rodar "Faroeste Caboclo" no rádio. Eu rodei mesmo assim. Ao que fui chamado nas "coxa " e levei uma mijada bem dada, e bem polida, com muita educação, sobre as leis e as cotas de concessão renováveis. As FMs do Brasil de então, fizeram uma versão editada, com cortes ridículos, e rodavam. Eu não rodei a versão com cortes.  A primeira versão completa eu rodei na maravilhosa "93FM" do Grupo Mirador, de Rio do Sul - SC. Sob o comando de Rubens Gonçalves, que permitiu se rodasse a versão inteira. Há que se esclarecer, que a canção  Faroeste Caboclo está no disco: " Que País É Este ", de 1978/1987, é o terceiro álbum da banda brasileira de rock Legião Urbana. Traz uma sonoridade pesada, além de