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A esfinge de Pandora

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Introdução à boceta de Pandora Pois bem, na boceta que Zeus entregara à Pandora, continha sentimentos. Aqui começa a primeira questão que não se define. Querem dizer que havia na caixa sentimentos ruins. Dado que nas primeiras eras da humanidade, considerava-se o sentimento uma coisa tola, algo que faz o guerreiro titubear na batalha. Daí corriam leis que tratavam de que, “se tu desembainha tua espada, use-a”. Como “estumar” um cão. Homens não choravam. Homens não sentiam nada. Hesitar um instante que fosse significava estar morto. Não somente por outros homens, mas também por todas as feras que viviam soltas, e com fome, pelo planeta, na sua era mais selvagem. Mamutes e dentes-de-sabre. Entre feras, enxames e inescrupulosos vivia o homem. E, a mulher. Ainda com pelo e andando meio de quatro na selva. Urrando e devorando. A fêmea desta espécie, ao contrário das outras espécies de mamíferos, sentia-se melhor perto do macho. O macho também tinha essa preferência e pag